“Atender exclusivamente por telas foi um desafio para os psicanalistas de modo geral, mas atender crianças desta maneira me parece que foi o grande desafio da psicanálise de bebês crianças e adolescentes. Quebrou paradigmas, transformou nosso fazer, nos colocando a enfrentar nossas resistências para dar seguimento aos processos. Penso que isso trouxe uma ‘virada de chave’, ampliando nossa compreensão teórica e técnica, ao passo que a volta dos atendimentos presenciais, com suas intercorrências, evidencia isso.”
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