Grupos femininos negros da America Latina e Caribe se reuniram no Io Encontro de Mulheres Negras Latinas Caribenhas em 1992, quando destacaram os efeitos opressores do machismo e racismo, se organizando para combatê-los. Essa rede de mulheres lutou para que a ONU reconhecesse o dia 25 de julho como Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha. E, desde 2014, no Brasil a data também marca o Dia Nacional de Tereza de Benguela, líder quilombola do século 18 que ajudou comunidades negras e indígenas na resistência à escravidão.