O que nos trará Diarios de la Calle em seguida?

Diarios de la calle está a ponto de chegar a 200 visitas no FB, com o que avançamos em transmitir e difundir os trabalhos que as sociedades psicanalíticas ou grupos de psicanalistas desenvolveram com setores vulneráveis da sociedade.

Começamos por apresentar a Experiência no Rio de Janeiro, ao encargo da Psicóloga e Psicanalista Maria Helena Alvez, sobre um programa de adolescentes grávidas. Vídeo interessante que mostra a intervenção preventiva na experiência da maternidade e do nascimento.

E agora….O que nos trará Diarios de la Calle em seguida? Saberão no próximo dia 15 de agosto, quando lançaremos outro vídeo, que narra experiências de afazeres além do consultório.

Estejam alertas na próxima quarta: https://www.facebook.com/diariosdelacall/.L

Diarios de la Calle é a primeira etapa de um projeto que se propõe a produzir conhecimento sobre as práticas psicanalíticas destinadas a crianças e adolescentes vulneráveis. O conhecimento e a difusão das ditas práticas implicam na possibilidade de uma maior inserção do psicanalista e seu potencial transformador nos países da região, para tanto é possível afirmar que as conceituações subjacentes às práticas podem trazer novos desenvolvimentos em relação aos determinantes sócio-culturais na constituição e desenvolvimento da complexidade do psiquismo.

Nesta primeira etapa, Diarios de la Calle se propõe a transmitir e difundir os trabalhos que as sociedades psicanalíticas desenvolveram com setores vulneráveis da comunidade, como parte dos desafios de sair dos locais habituais e abrir-se para novos caminhos, apostando em uma “Psicanálise a céu aberto”.

Muitos psicanalistas latino-americanos trabalham em comunidades, porém sabe-se muito pouco sobre eles e suas intervenções. Diarios de la Calle tenta encampar este esquecimento para lhe dar voz e imagem através da difusão de uma série de documentários curtos, realizados respeitando as diferenças regionais e na voz dos seus protagonistas, de maneira que possamos conhecer e reconhecer o que através da psicanálise se realiza em distintas regiões da nossa América Latina.

A ideia é mostrar o trabalho realizado em comunidade com referência a bebês, crianças e adolescentes cujo contexto cria condições de vulnerabilidade, da forma como se faz em psicanálise: um pouco como um material clínico onde predomina a associação livre, solicitando-se apenas alguns critérios básicos para a apresentação.

Este é um projeto criado por Monica Santolalla durante a sua gestão na Comissão de Crianças e Adolescentes da Fepal (2016-2018). Na presente gestão (2018-2020), liderada por Beth Cimenti, daremos continuidade ao projeto e, além da apresentação dos vídeos, nos propusemos, inicialmente, a criar um Faceboook para gerar discussão em torno de cada vídeo, assim criamos um espaço de intercâmbio e promoção de formas possíveis para colocar a experiência psicanalítica a serviço de nossos bebês, crianças e adolescentes latino-americanos.

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